quinta-feira, janeiro 17, 2013

Tenho medo de mim

     Postei isso no novo formato do blog para testar+ AZ RJ BR 17/1/2013. Já testei e deu certo, mas estou na maior confusão ; muita senha. Nego, em quem cofiava, adentrando com seu email em minhas CONFIGURAÇÕES; muita irritação , confusão, solidão, uma gripe alérgica que peguei com os gatos do amigo Trajano_quando mudava todos os meus emails e postava OS 30 ANOS DA RODA LIVRE DE CAPOEIRA DE CAXIAS, com o Zelador -Mestre Russo, Cobrinha Mansa, Jurandir (colocamos erradamente a presença do Gil Velho- confusão- mas ele gostaria de estar lá....erramos tambémcom a Christina da Maré); na Homenagem, daquela roda,  ao nosso amigo Angolinha. Já passou tanto tempo, 10 anos, que já vamos pros 40. Esqueci muita coisa. Mas, agora, vi muita gente se articulando. E  
ninguém me convocou para nada. Só gravei aquela coisa toda porque não davam importância para o áudio-visual. Mas eu dava; e tenho uma caixa cheia de vídeos querendo vir para o ar. Tudo poluído, não sei como fazer, mas com  amigos  vamos concluindo o que há anos estamos realizando; agora cheio de seguidores interessados. O cão só morde quando fecha a boca. Boca aberta para o mundo lhes digo; alô amigos, ainda estou vivo e brigo....Este papo de que vivo falando mal de todo mundo é conversa de derrubador; também derrubo, quem merece, mas dou a mão pra quem está no chão e precisa ser mostrado.  
     Hoje já estamos no futuro, o Mestre Russo tem se mostrado muito cretino comigo. Passou para os gringos a minha leitura especial do seu mundo. É a sua segunda vez. Tem inveja, mesmo eu participando da sua pouca leitura e chorôro de botafoguense , aspirante a um pequeno burguês....Já estou com 76 anos e entro na sua roda de rua. Manelzinho , comentou que o mestre não estava numa boa comigo; mas continua há anos a vender minhas imagens , que ilustrava a capa do seu livro...no livro devagar, e, em camisetas, em profusão. Pode botar mais gente para destruir meu trabalho na Internet: Videos roubados pelo Savastano; com apoio dos que têm a senha do meu computador no meu PROVEDOR; PEÇO AOS PROVEDORES  QUE MUDEM ESTA.SENHA..URGENTEMENTE; Mas que mandem a nova senha para a sua sede aqui na Barra. O Lobinho tem a senha, porque foi ele que fez minha primeira inserção na Internet; o outro foi uma mancada minha quando vim morar na Rocinha e conheci o Arley no R4 ( Bibliotéca Pública); na verdade o amigo Lobinho recomendou que eu não desse a mesma para ninguém. Confiei nos lambãos; infelizmente, pois mexeram no vídeo do Pião da Bandeira ( este foi o Savastano com o Ivo Patrocínio ) para coloca-lo a venda. Um era do Grupo Anarquista da PUC, o outro amigo era chegado ao filho do General Figueiredo, na época da ditadfura. Não tenho nada com isto; só não me roubem e parem de vender minhas imagens, ( há anos) que tantos cretinos, agora, querem destruir. Na verdade , no fim, só vão ficar os textos latentes. O Arley também tem a senha e mexeu no vídeo do Clovis Vem AI!( quem foi então?). Um idiota me disse que o mestre RUSSO VAI FAZER COM UM GRINGO UM TRABALHO SOBRE OS Clovis_CLOWNS com focinho de porco chafurdando os meus restos...http://www.dicio.com.br/chafurdar/
           VOU ME DEDICAR AOS MEUS TEXTOS E AS REFLEXÔES GRÀFICAS ABSTRTAS FIGURATIVAS< QUE UM OUTRO LADRÂOZINHO TEM SE DEDICADO A PERSE$GUIR...

           A coisa está ruim pro meu lado. A proprietária do apt. onde moro , na Rocinha, à toda hora, quando sou obrigado a refazer as falhas do local, vem me falar de junho, e da necessidade de reformar tudo; mas só agora, que mandei concertar o principal. Pois é, agora, quem não quer sair sou eu, porque com a invasão que está por vir, os alugueis do Rio, todos sabem, vão subir ainda mais ; e, eu, aos 75 anos não vou ser posto na rua mesmo...vou procurar a Defensoria Pública e nosso advogado comum. o jovem João Mateus. Já me adaptei na Rocinha, que é a minha casa, e vou sentir falta do Acorda Capoeira, da padaria do seu João e do meu amigo Marquinhos; e de um monte de gente... Inclusive da minha médica Clarice, do posto de saúde ( Clínica da Família- UPA ) que esta programando minha operação de tumores bazo-celulares. Além Da Biblliotéca C4, onde relaxo e me comunico com o mundo. Não é tão fácil assim. Viver é sobreviver nos momentos mais difíceis. Se tanta gente que amo, fora daqui, me virou as costas e se negou a me ajudar...Eu viro de frente e os acompanho, porque sou protegido pela força do meu instinto de conservação.... e prestígio com o mundo desconhecido. Estamos vivos, ainda, deprimidos com a situação, mas mais forte agora, do que antes, com nosso mercado de arte que mal me conhecia. Valente sou eu, que me solidarizei com quem precisava de ajuda, e nas horas mais difíceis....
           http://www.youtube.com/watch?v=NENUeJDHChU
         
         Fui professor e aluno, que passou a colaborador. Ai teve Auzheimer e passou a colaborador, trazendo para o nosso meio "artistas de domingo", madamas de luxo e apito de juiz comprometido, possíveis empregadores e artistas de dedo- duros, que riscavam nosso nome do conjunto sociável da nação. De nariz torcido, recebia-nos para aquelas seções rotineiras de falação. Sem felação nem seus sons de gozo extremo, não existia ainda está tal de música de invenção. Mas, comigo não. SWuper Tônica, de uma nota só era gravada quando começava o chio e epocáva o PLOC. Investigação sobre o gosto nobre da tradição, na champagne super nova__ 
http://en.wikipedia.org/wiki/Champagne

           Supernova. Coisa gravada que rende dinheiro, ao contrário de nós que, enquanto loucuras, faziamos tudo sempre duros, mas querendo comer a mulher do próximo. E punheta dá som aleatório? Isto dá samba! Até música electro acústica, que era a próxima passagem: Passo a Passo = 
http://tecnologia.uol.com.br/album/2012/04/16/como-excluir-seu-facebook-veja-passo-a-passo-para-apagar-conta-na-rede-social.htm
         
          Misturar o som selvagem com a ATITUDE ÉTINICA, daquela risadinha superior dos que pensam; que sabem de tudo.... A reboque da ética radiofônica. Urca Sônica tem o barulho do mar, nas ondas da maré, e, no canto, acústico das noites para Iemanjá. Que são mantras lindas, misturando-se aos sons de nossos pré-conceitos sobre o que seria uma postura nova. Mas meus vídeos daquela hora e local, jamais serão superados. Mesmo, que por fatalidade do éco, ninguem os vejam. Ou Vir Calado Ficas.Querem brincar de maluquinhos? Bispo e Rosários. Espinhos, na carne da testa, fincam a dor. E o UIVO, de Allen Ginsberg, que achas tu, tatu:
           http://www.tanto.com.br/ginsberg.htm....
         
          Tanto que considero coragem manter sua voz calada dentro do seu armário elétro-acústico. Porque tocando piano e se mantendo como um super maluco, para aquele apresentador com voz de falsete, se aproprias do som nascido da mente alucinada de quem horas tantas se diziam. Doença crônica tambem produz sons orgânicos, ou, dança contemporânea, mais velha que a dança dos lobos, adiante da fogueira bruxas. Agora, aqui se abrindo:http://www.youtube.com/watch?v=wvmL2hVFfnA.A última coisa que ouvi foram seus gritos de horror super=sõnico:https://www.google.com/search?
q=bruxas+queimadas+na+fogueira&hl=pt&tbm=isch&tbo=u&source
=univ&sa=X&ei=HLt5UZf4PI690QGkqoFY&ved
=0CEIQsAQ&biw=1024&bih=629......

http://kdletras.com/engenheiros-do-hawaii/cinza-trecho-7

           Ao perceber um marido mandando sua mulher tomar no super-sônica. Deu um fá. Poesia. Melodia. Som longo. Mente pequena com orelhas de abano. Bruxo. Satãnico. Som ensimesmado,palhaço no salão tocando trombone de vara em valsa funebre:

http://www.dicio.com.br/ensimesmado/
         
           Fazendo questão de lembrar do Barrio e da Valença querendo curtir com minha cara; gravando com meu gravador o som aleatório do botequim, no almoço; com  o som da velha geladeira de Prima Dona. Sons eletro-acústicos; que conheci em 1965, no RGS, em Santa Maria da Boca do Monte, com o concertista Sebastian Benda. E aquele gravador que saiu como pagamento de um trabalho em silk-screnn para a Mesbla.. Brincadeira de criança? A idéia era está, mas eles eram jovens e desafiavam. O que fazer?

http://www.youtube.com/watch?v=4YMIMA57Kgo

            Nós fomos isto : caiapó na fundação japão, que copia tudo. Mas este é um ritual milenar. Que gracinha, a arte, num sentido mais milenar.

http://www.youtube.com/watch?v=koAQn0Cy6oE

Satãnico é o contemporãneo usando recursos centenários na dança ancestral da morte:

http://aochiadobrasileiro.webs.com/Musicas/Fitaamarela.htm

Caixão traiçoeiro, também produz sons melódicos de inversões massantes

http://letras.mus.br/rashid/1605310/

http://www.youtube.com/watch?v=lP91fCF8vps


sábado, setembro 15, 2012

João do  Rio

segunda-feira, junho 11, 2012

domingo, maio 20, 2012

Estou Perdido

                      ESTOU PERDIDO 
 Mas não aturo a companhia deste chupa-cabras, deste tal de Blog do Gildenor, aquí na minha barra do BLOGGER, que considero um crime de invasão de privacidade apoiado no google e na idiotia dos que gostariam de saber quem eu sou e o que penso. E, aí está a idiotia, basta retirar estes periscópios imersos na merda do obscurantismos e nossos sócios nos estenderem as mãos, que se conseguirmos e tivermos talento, para tanto, que vamos abrindo nosso peito juvenil para a curiosidade pública. Porque somos um só, o que pensa e publica e o que indaga e procura nonosso próprio Google; nada mais. Não sou partidário de ninguem, apenas, por pura curiosidade, gostamos de lidar com os pensamentos ideólógicos, todos...quando não sei pergunto, ou leio, e trago para o computador minhas óbvias descobertas. Portanto sou apenas eu mesmo com múltiplas faces, dependendo do andamento da roda em que me encontro. Coisa, das coisas. O que não tenho culpa, nem ingerência direta. Só procuro acompanhar para me ver livre de futuros desentendimentos com os meus leitores. Porque conheço o poder dos acusadores e dos oportunistas de plantão , que estão sempre de botuca em nossa pessôa e sua possível falha na segurança de suas idéias; que borbulham como champanhe em copos de puro plástico de campanha cívica e moralista. Por isto: Estou Perdido- e não recuo. Afinal, recuar para onde. Que lugar seguro será este aonde estaremos livres dos trancos da vida e da maldade alheia. Estive com Lula, lá, porque aqui, no Brasil, foi o ùnico que chegou liderando de fato alguma coisa, os Metalúrgicos. Os outros todos foram lideres midiáticos, só propaganda. Agora com a SRa Dilma, depois de ouvidas as massas ululantes, e aceitado as reinvindicações das ruas, vamos ter uma anunciada Greve Geral. Que coisa. Mas dei autografos na passeata- será da polícia-; tiraram fotos comigo, gente jovem admirava de ver o Bom Velhinho entre eles...Pois é: mas alguns amigos estão preparando um curta- metragem comigo. O que não me livrou de ficar refugiado num Bar da Lapa, até de madrugada; só saindo de lá para pernoitar com um grupo de amigos num apartamento da Lavradio...Os lumpens ululavam : a rua é nossa e assaltavam qualquer um; porque eram muitos e são covardes...Passou, como um
 cão em fuga escapando das pedradas. Não gosto disso. E mordo. Não vem, que não tem...se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Mas eu não tenho nada com isso, viu dedo duro; quero PAZ, mas com justiça social. Dividir o pão nosso de cada dia, porque já estou velho e não tenho mais saco para ficar me enganando. São Jorge é meu protetor e sou familia, de cavalaria........Capadócio, capoeira, pintor, desenhista e bom de papo , com muita história vivida e testemunhada em minha breve vida. FUI. AZ RJ BR 22/6/2013

sexta-feira, abril 27, 2012

quinta-feira, abril 26, 2012

sexta-feira, fevereiro 10, 2012

terça-feira, dezembro 06, 2011






                       

  POIS É : Este Blog não está no menu dos meus Blogs.
                            Estava invisível e resolvi coloca-lo no ar: 

http://maltadoclovis.blogspot.com/ 



POIS NÃO É?
Não gosto de conviver com a foto -imposta - pelo poder- do Crítico de Arte Jacob Klintowitz. Nesta tomada de idéias visuais relacionadas pela INTERNET. Peço que o Google retire-a porque esta imagem está me incomodando, e, o assunto, não está resolvido. Trata-se de bullying ? http://pt.wikipedia.org/wiki/Bullying>>>> Porque o "amigão," já me deixou muito mal diante da minha própria familia; a do do meu primo, mestre e amigo Abelardo Zaluar. Fora isto, em outros tempos, tambem com humor mofino ( se acha genial ), quando se referia à mim e aos meus amigos, daqueles tempos ( 66/ 67/68/69), como alienados ou, idiotas...Época em que recebia"de presente dos cèus", uma bóia "para afogados pelo medo"...ser redator e ter uma participação direta na "Página De Artes Visuais", da então alquebrada "Tribuna da Imprensa "- Rio 1967/68/69- ( pós 64 , quando o Jornalista Hélio Fernandes ficou de castigo após publicar textos relacionando todas as empresas que se sucediam nas falências; ou, na "política de cobranças", do governo Castelo Branco). Ali, naquele momento, se instalava nossa Página De Arte; via Escolinha de Arte Girassol, já que fuiprofessor de arte da Sra. Rosinha Fernandes, e da jornalista TI, Gilka Serzedelo Machado. Com está ajuda foi criada, por minha iniciativa direta, a Página de Artes Visuais; mas não não foi só isso, como também sua colaboração( Jacob Klintowitz ) de redator, quase  "voando sobre os assuntos"....porque não conhecia ninguem do meio artístico ( e, que só algum tempo depois, "de promovido a crítico de arte", ficou conhecendo, a estética e os interessesparticulares de cada um dos artistas. Notadamente do "artista Roberto Morvan"). Mas ignorou os assuntos por mim delineados. Que, com interesse, continua ignorando; porque edita livros patrocinados, mas continua superficial em tudo. Principalmente com meu mundo, que não deseja ter qualquer contacto com sua imagem ou auto-afirmação de seu ser superior; principalmente, ao fazer gracinhaspela imprensa alternativa....ignorada.Tem a palavra, nosso google, e meu direito de editor livre. Tudo isto: da mesma maneira, que imaginam ter superado o Historiador de Arte "Marxista" Arnold Hauser. Encantamento e fuga precipitada; sobre nossa leitura e sua ética comum...consentida e ampliada, para com às mais diversas formas de arte. E, dos artistas, desaparecidos do nosso Rio de Janeiro- do Brasil- e da sua pena de louvores poéticos em transcurso varonil. Aloysio Emilio Zaluar; mergulhado na pobreza do portugues e da vida, mas ovacionado pela Espada De Luz, que nos guia....AZ RJ BR 25/4/2013 
( 1966/67/68? )

AL ZALU ( 850 ANOS DE HISTÓRIA )
SE FOI...FOI-SE
E MARTELO
PASSOU
OU VAMOS TER CENSURAS?

http://pt.wikipedia.org/wiki/Arnold_Hauser

Morto Estou
"Morrido" ficarei, com este texto ingênuo, naif, de brasileiro sacana alertando o futuro do Rio+171
Que tom mal intencionado é este, de relacionar a "queda do mundo socialista", ou seja: do Império  Comunista, de decadas atrás, com as conquistas permanentes do marxismo, na cultura e na ciência, como um todo, permanentemente....Ainda estão com medo do fantasmas da Guerra Fria? Pois é: o Império caiu, mas a força da velha argumentação ( O CAPITAL ) continua de pé. E caiu, porque realmente conseguiu abolir o capitalismo da nova-velha organização social, mas, que, infelizmente, não pode prescindir do vil capital; como eu, e a maioria dos seres desumanos unidos pela MAIS VALIA___ http://pt.wikipedia.org/wiki/Mais-valia . Este foi um papo de meu orientador marxista, o amigo Sergio Moraes ; aquele que entrou numa de me apontar com medinhos dos "gorilas chilenos". Azular sim; "ficar lá, batendo palmas pra maluco dançar...não mesmo".
Mas o fato é que: O Capital, de Marx, a idéia do comunismo com suas conquistas sociais e culturais , jamais poderão ser abolidas do mundo contemporâneo; que estão inseridas no cinema, na pintura, no desenho, na literatura e na estética; de forma definitiva e incisiva. Só não convenceu aquelas ( 65%) criaturas norte-americanas, que não aceitam Darwin; e, sua Teoria Ciêntifica: Da Evolução das Espécies. Preferem a costeleta de Adão. Um novo e obscuro perigo político? Uma nova arrogância racial narcisista, de poderes com guerras cirúrgicas pela televisão?Em tempo real? Ou uma questão de show pirotécno, das velhas questões religiosas mal resolvidas sobre o fundo abismal dos tais combustíveis fósseis? Buracos Negros à chupar qualquer possibilidade de entendimento, amor humano e paz duradoura?. EU?

"MORRI; E ESTOU NO MUNDO PARALELO"


http://www.estudantedefilosofia.com.br/filosofos.php







Video dos 50 anos do Mestre Russo de Caxias

Clube Carioca _Rua Jardim Botânico
Desculpem o atraso, mas serve para comemorar antecipadamente os 40 Anos da Roda Livre de Capoeira de Caxias. Enfim: só tem Bambas da capoeiragem. E mais: AZ e Trajano  WPI ( FILMES ) Rj BR 13 /4/2013





Reunimos na época algumas imagens qualitativas para ilustrar nossas propostas. (AZ - Bernardo Alevato - Renata Valente)


http://www.youtube.com/watch?v=k4flroOyPYI&feature=related




DESENHOS: CARIBÉ - FOTOS: PAULO SCHETTINO E OUTROS









Rio de Janeiro, 1999


AQUI
















O NOVO
Novidades não faltam, principalmente com nossa inserção no Facebook. Gente, do outro lado do mundo acostumada ao direcionamento empresarial oportuno, se juntam agora através do meu Mural. Coisa normal.... Primeiro: uma marchand, "manjada" por aqui e minha amiga_ talves_ ; mas que já me descartou por estar de olho no mundo dos altos negócios Brasil - Suiça; mesmo assim, sem mesmo conhecer, se junta no meu Facebook, com um amigo do Rio....facinho né. Fui o último a saber, mas já no paredão. Aquele papo de só ver o lado negativo das pessoas. Derrubação que magôa...Segundo: Eu só falo, bem ou mal, de quem adentra pelas nossas conversas, de fininho, como nos velhos comentários, sobre as velhas tomadas de imagens do Túlio ( TV GLOBO- ANOS 70 ? ou TV TUPINIQUIM? ), na época da ditadura militar, e com quem convivemos em Pedra de Guaratiba, quando morou com o falecido Wilson Prata, em 1973.... Terceiro: eram aquelas imagens gravadas de avião, ou, de elicóptero, realizadas para enaltecer os feitos bombásticos daquele poder ultrapassado; mas sempre presente. Foram  papos livres, apenas idéias, aonde propunhamos retomar a leitura audio-visual daquele programa oficial do Sr. Amaral Netto. Fora o conteúdo ideológico, aquelas imagens eram realmente interessantes. O amigo pensa que sou lesado, mas levei este papo vivo com muita gente. O que vôces acham que eu tenho? Eu propunha uma sociedade, nesta idéia de realização daquela leitura-visual, nos espaços geográficos, urbanos e rurais. Isto, quando voltávamos de carona com o Lula ( 1995/97 ) dos Estúdios Gabinal, onde nosso irmão profissional estava trabalhando... com o Daniel Filho? E é isso.... Quarto:  naquele momento nasceu, como uma nova idéia amiga, realmente do nosso lado, ligando-nos... Na Avenida e no carro do amigo, aonde só um fino espaço de transito engarrafado fazia-nos companhia; aquele, do final do trabalho. E, sempre no final da tarde. Dali, daqueles papos, tirou para si minha fantasia de realização conjunta; com um amigo comum. E tentei isto com muita gente.... 
Quinto: um cineasta com quem realizei "cenários improvisados", em um pequeno estúdio da rua Hadock Lobo_ O Tezouro De Zapata. Uma bravata do cineasta Serginho Bernardes, com um bang-bang mexicano. E que,  ao mesmo tempo, também havia me acompanhado à Candelária ( marco político da resistência ), com seu ator "Chê Guevara"...morte do Edson Luiz.... Quinto dos infernos: coisas verdadeiras, vividas de fato. Ato oposto ao fato consumado, que se desenhou_ pelos dois_ sem minha particípação no novo filme, e uma velha idéia: Um Banco De Imagens. Por último: coisas que realizo há 37 anos, de maneira precária e sem grandes técnicas de filmagens. Mas, com uma nova postura, menos trivial, de focar a fotografia sem os grandes planos comuns ao cinemão, que já estão super-vulgarizados; com todo aparato profissional, técno e preciso..... Falta de atenção_ e muito ciumes ?_ para coisas fora do seu alcance. Por exemplo: a burrice do olho grande, no que seria... ser artista. Um problema estético, intimo e institucional, que não controlo, mas que é regra geral nesta sociedade de palermas embrutecidos. ARTES VISUAIS?
 SIM...Meu amigo é um artista e não sabe, mas a Rita adora uma personalidade escada. Me recebeu muito bem e me ajudou bastante, ela e sua familia. Depois, com a ação nefasta do 171, dancei com ela uma Valsa do Adeus. À seu pedido, ainda participei de duas mostras beneficientes de SP; mas, de graça... Espalhamos ciúmes e detectamos picaretagens; ela foi testemunha e, eu, não tenho culpa alguma no lance 171, ou, dos seus desencontros com os artistas de São Paulo por causa do Romero De Britto; já naquela época ( Basel 2005 )
Agora estou aqui , neste sabado, aproveitando a ausência de meus anfitriões para escrever este alerta máximo. Com a insistência contínua do documentarista Rodrigo Savastano, que , depois de tantos anos de ausência, insiste comigo para participar, com meus registros sobre BALÔES, de "seu novo- Longa Metragem"... O carinha é até legal, quem sabe fazemos algumas coisas juntos; mas tem que entrar o Papas (Rafael); recem chegado do Havai; tira onda o cara, e, é ético. Fundamental para mim. Como um novo Tamboro, imenso....Sobre nosso trabalho de foco sobre os Balões e os Baloeiros...É até sacanagem. Os caras, de fato, são meus amigos; mas imaginam que eu estou "avuando" na vida de risco, Q levo...Toda minha vida se esvai, e as idéias, que são nossas, acabam ficando nas mãos dos mais rápidos. Pois é. Viver nesta área, das mãos grandes, é não falar nada com ninguem, ou, então, fingir q não está sendo roubado. Eta! Solidão filha da puta! " Mas eu guardo sempre uma carta na manga"
Pastando nisto, me deparo novamente com uma nova dupla que- também- acabei juntando. Uma marchand brasileira-suiça e meu amigo oportuno, que não perde tempo....Mas e o Bom Velhinho, como é que fica? Agora temos até o O Luciano Hulk interessado em expandir seu novo Facebook e popularizar as artes visuais na TV Globo. Se o negócio é atravessar, estou à sua disposição com meus 37 anos de filmagens pela Periferia e Centro do RJ BR. Um grande portal de coisas que não está na telinha à disposição, mas, que já me levou para a Guerrilha Produções; para o documentário que estão realizando sobre o artista agitador: Hélio Oiticica. 
Desejamos um portal da cultura popular carioca ( no YOUTUBE ). CULTURA DE RUA, onde nos inserimos, desde 1956 , ao entrar para a Belas Artes e continuar ajudando o pessoal dos Independentes Do Leblon, na realização de seus carros alegóricos. Portanto, ainda em 1957, em nossa primeira" farra de calouros", no abandonado Cassino Monte Carlo . Ali, na casa aonde trabalha o "Flamenguista CALANGO", em frente à PUC RIO, realizamos a "FESTA FORMAS E CORES". Estávamos imprimindo um novo marco nas relações da classe média universitária com a população invisível; da periferia do sistema . Nós conquistamos aquele local; no papo. O Projeto de decoração era do Lídio Bandeira De Mello e sua namorada, na época, Talita. Eu, o Josias e o Durval ( o "Van Gogh  da Belas Artes", como era conhecido, na Lapa pela imprensa) realizamos, sim, a montagem daquele projeto. A primeira vez que uma Escola de Samba, se apresentava numa festa com Estudantes Universitários. Final dos Anos 50. Era a"VOSSA" Mangueira levada pelo inesquecível ALBINO PINHEIRO. E fim de "papos cascateiros", porque muitos de nós, da época, ainda estamos vivos mas fora dos registros ordinários oficiais... 
E é isto: estou querendo um parceiro de peso. Famoso já sou, no mundo PARALELO DA PERIFERIA. Agora gostaria de ter o Hulck comigo, e ser, enfim, reconduzido a televisão, depois de ter sido demitido da TV Continental...( RIO 1961 ) Mas, logo após ter parado a emissora com uma greve geral por falta de pagamento e calote geral. Isto nos anos 60... pré golpe. Sacaram? No fim, do processo, só ficamos eu e o Antônio Faya. E tem mais: tenho um projeto com a Marília Garcia ( dirigia A Casa de Criação Janete Clair ); projeto nunca realizado, por ser de Multi -Arte...e de dificil realização, naquela época. Arte acontecendo na hora ; e, não, acontecida...como minha amiga Marília dizia.
Mas agora eu tenho, horas de gravações digitais e filmagens antigas em Super 8. Clovis, Bate-bolas e tudo de Balões, de todos os tamanhos ( com as permanentes advertências das autoridades ), e, muito mais. Muita coisa  sobre capoeira ( ANGOLA e REGIONAL ). Temos Ubanda, na concha acústica da Praia da Urca; o som das "mantras"são nítidas e lindas. E, muito mais. 
Os furões oportunistas estão ai; com projetos e grana nas mãos_ fazer o que?. Para montar este material, como documentário, ou posta-lo no You Tube, já podemos contar com um ex-funcionário da Globo; o meu amigão PAPAS ( Rafael) das imagens; e, contando com seu irmão Capoeirista Babuino ( RENATO ), ainda trabalhando, no Som, da Globo. Sempre estive com os amigos da Globo; então nada à estranhar. Somente o Lula não se meche em minha direção, mas fica de olho, no "véio", porque gosta de mim e quer mesmo me ajudar; comprou dois trabalhos meus, mas suas mulheres me consideram DARK, barra pesada de pessimismo e lixo emocional...  . Mas também não temos nada para comemorar, ao contrário, quando o vejo se juntar a Rita + Araujo, transformando-se no Lula + Ficher Rohr. Não posso gostar, não é? Sou carioca verdadeiro e tenho horror a certas coisas de censuras à minha pessoa; tipo: voce só vê o lado negativo das pessoas. Cara eu sou teu amigo mesmo, vôce entende? Coisas , que no Facebook é passível até de eliminação sumária. Para alguns amigos é isso mesmo; é Q  desejam , não é? Mas me amem porque o diabo está solto; neste ano do DRAGÂO. E a Rita já tem um largo histórico com os artistas de São Paulo, por causa do seus negócios com o Romero Britto. Ciúmes. Mas o artista é "zolhudo" e carreirista como ninguem. Quero que...Não temos nada com isto; e, não estamos brigando com nínguem, apenas quero o que é "nosso", e um patrono verdadeiro; Darkí mesmo... Que bem poderia ser o Luciano; muito longe das pequenas coisinhas. Isto espero eu, que vou virar personagem de um novo documentárista ( final do seu Curso de Cinema): do Vinícios, que trabalha editando para a Guerrilha Produções, e que deseja_ FINALMENTE ALGUEM_ editar, sob minha direção, o documentario que registrei sobre BASEL_ SUIÇA; desde seu cotidiano até o carnaval de 2005, quando lá estive na ocasião da minha exposição _ Fundação Brasilea_ Basel_ Suiça .
 Hoje é sábado também, mas do Carnaval 2012. Estava escrevendo sobre esta nova dupla face. E, quem sabe o verdadeiro motivo da nova união: do artista plástico Romero de Britto, que vai ser homenageado por uma Escola De Samba, no Sambódromo, e de sua marchand Rita Rorh. Até isto.... Mas aconteceu, estava escrevendo quando fui violentamente censurado...quem ? Pelo próprio Google, talvês, porque as figuraças reunem as duas faces internacionais desta organização: os Estados Unidos... http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_dos_Estados_Unidos; e a própria Suiça. Vamos fazer uma coisa: vôces me censuraram e tudo bem. Ou preferem se expor ao rídículo passadista, das nações neo-colonialistas culturais, em um mundo  tecnológico globalizado. Vão se unir aos piratas? Não acredito, neste risco. Não seria melhor deixar transcorrer meus pensamentos inalterados; que não eram estes, evidentemente. Então vamos torcer para dar tudo certo. Sinceramente; pode ser paranóia do velho malandro "urubucervando?" Certo?  Rita e Lula? E o Romero de Britto? Dá para segurar o cara , ou ele já está se sentindo como tal. Aquele vexame, da marchand caipira internacional com seu púpilo brilhante, na Revista Caras; usando o maior patrono das artes, na Suiça, O mistar Bayller. Pensam que é implicância minha, não é?

NÃO SERIA SE FOSSE DE OUTRA FORMA
NA "PANTAGÔNIA", POR EXEMPLO

Pois está bem, só vou lembrar a entrevista do falecido artista plástico, marchand e colecionador, Newton De Sá. No final dos anos 60, no Correio Da Manhã, para a jornalista e intelectual, Ana Arruda. Quando os dois criticavam, duramente, os rumos "neo- apressadinhos" e oportunistas, ordinários mesmo , que as nossas Escolas de Samba estavam tomando. Por enquanto vou ficar por aqui, porque não tenho como brigar esta briga de ocupação cultural, extra muros. Mas,quando voltar,  veremos. Será mais um caso de forçar barras , como foi o do Mister Beyeler_ http://www.fondationbeyeler.ch/ _ e nossos protagonistas culturais brasileiros, dando as caras, na Revista Caras...? Espero que não. E o Vick Vá Por Ub, anda sumido? AZ 
 AL ZALU, o Mouro. RJ BR 2012


Porque não abre? Entre em Aloysio Zaluar , abra em Capoeirar e Procure escondido, que eu estou lá...

Mas cuidado não clique aqui 
porque não volta. OK?
AGORA ESTÁ VOLTANDO
E, NA BRONCA
http://brasileaexhibition.blogspot.com/

AL ZALU O MOURO
CAGO E ANDO

http://cagoteando.blogspot.com/

PROCURE ISTO TAMBEM
PORQUE EXISTE CENSURA
E MUITAS COISAS MAIS

ESTAS VENDO "AMIGÂO",  AONDE ME COLOCASTE?
É isto né? O Poder
Então, "zéfinit" com amizade. Dupla mão. Tchau.
AZ RJ BR 10/2/2012





Mestre Muca foi quem batizou o Bom Velhinho, e escolheu este apelido na Roda da Malta da Gávea - Rio, 1997 (PUC - LOTDP)




Muca - Zequinha - Lucas e crianças do Parque da Cidade.
Mestre Muca Ogam da Umbanda Carioca. Saudades .



Buraco Negro
Umas das maiores armações perpetuadas contra minha pessoa, veio hoje ( 23/ 3/ 2012), um dia após ter inaugurado minha Exposição no Espaço Ernani Arte e Cultura... Ao estar, me comunicando, com amigos que lá estiveram presentes; quando fui tirado do ar. É a segunda vez que isto me acontece. Agora, novamente, e com pretexto infamante: estar usando pessoas, que não conheço, para promover o meu nome. Daonde vem isto: do meu provedor, de gaiatos enciumados, ou , apenas, censuras do próprio Facebook? Porque isto que não acontece com ninguem indagado? Então vou fazer o seguinte, já que minha expo ainda vai do dia 23 (hoje) até o dia 5 de Abril; e o dono do espaço me pediu para me comunicar com as pessôas. Fiquei totalmente atônito e a pé. Estranho, eles saberem melhor do que eu, quem devo conhecer ou não? Coisas de capoeiras, não poderia ser ?!?!? Querem críticas? 
Estava disposto a comemorar o sucesso da expo, mas vou à merda...é melhor assim. E não vou agregar mais ninguem ao meu Facebook. Fui suspenço por 14 dias; tempo necessário para tapar o barulho de minha proposta de trabalho, porque não vou poder falar mais com ninguem; pelo facebook. Já que fiquei mudo, e novamente deprimido, pretendo sair do Rio de Janeiro para mergulhar num longo texto curtindo minha aposentadoria de velhinho. Quem foi o cínico que alegou me desconhecer, a ponto de me tirar do ar? O face, não sabe nada do mundo em que vivo; nem eu, pelo visto. O face está se fechando para mim, mas aberto para aqueles zolhudos do meio artistico, que não aceitam minha presença. Agora machucou mesmo, e peço à todos os amigos, que me ajudem; me livrando deste mal...
Mas, que a aza do Dragão, levem- nos ( invejosos infieis ) para o meio dos infernos. Aguardo, com muito amor em meu coração fendido. Aos 74 anos estas artimanhas do poder corrupto, ainda acontecem comigo. Preferem que eu retome: O LIVRO NEGRO DO AL ZALU ?!?!?!? Me matar, não vão, mas me machucaram muito.....
 Vou ficar com meus blogs, e este CAPOEIRAR que peço ser divulgado e linkado por todos os meus verdadeiros parceiros de vida. Nesta altura, se ainda os tenho; porque os caras correm muito. Mas pôrra, estava tão feliz.... 
AZ RJ BR 23/3/2012
Mestre Camaleão é um velho amigo. Hoje vive em Paris. Mestre Poeira (no centro da foto) foi Mestre do Muca e do Urubu – grande figura não tem seu reconhecimento registrado em negrito. Salve Poeira e a nossa vida de militante de esquerda.





HOMENAGEM AO CABOCLINHO:

Egum chegou no Jongo. À meia-noite me despedi da casa do pai. Com a expo “Porre Certo”, todo meu coração aguardou o espírito do silêncio – Rio de Janeiro 1981. O “beco”, do meu passado, foi iluminado pela “leitura”. Manoel Antonio de Almeida. Aluízio de Azevedo. Lima Barreto. E o “primo”: Raul Pederneiras + o X de AZ. O breve...

Mestre Caboclinho chegou no Meia Lua de Compasso: Brincadeira Carioca e deu uma aula de percussão. Sua última morada, sua imagem, me acompanhou desde 1962, no antigo CPC da UNE. Alabê do tambor e Ogam do Candomblé, morreu puro e duro, mas foi recebido pelo cantar dos passarinhos. Gravou com Elizeth Cardoso, Orlando Silva, Gal Costa, Milton Nascimento, Jorge Bem e muitos outros. Partiu esquecido, retornando ao anonimato de seus ancestrais eternamente vivos... Rio AZ 2006



Não adianta, até na India tem rítimo e carnaval para o Caboclinho:

             http://www.youtube.com/watch?v=tlxEPBoPaGU




                                  
                    


TÍTULO DE REPORTAGEM
Um Mascarado Desvenda A Bienal ( Primeira e única, infelizmente, Bienal Latino Americana de Arte ) E Todo O Circuito De Arte. JB RJ BR Sexta Feira 1/12/2912 Titulo de capa, com página inteira, Caderno B __ Cita "Arte de Periferia" __ "O Clovis Vem Ai!"

De AZ, para o mundinho: Coloca-se o Indio como esperança, enquanto Turuna anda pelos Labiríntos de Brasilia com seu gravador....Mais: "Do sangue das minhas veis a América se Nutre, Condor que transformara-se em Abutre, AVE DA ESCRAVIDÀO

Há fofocas no ar; até hoje, nos registros críticos de arte... Uma fofoca folgada: o crítico Pierre Restany classifica a Bienal _LADA Como NADA_
"Olhem só Q merda, e eu estava lá"_ "Uma maravilha de demagogia", mandou o falecido... Em resposta ao seu: Manifesto Naturalista; voltado para a região amazônica e consagrado por nossos críticos bananas (Ignorando o Museu Goeldi do Pará), mandei esta de Macaco Prego; na parede. "Gostaria de caitituar: "Visite a Amazônia antes que ela acabe"



sexta-feira, junho 01, 2007






Mentira tem perna curta, mas joga capoeira


POIS É. Vejam como são as coisas. Em (8/2/1999), no Rio de Janeiro, me foi encaminhada uma negativa carta oficial do "vosso" Espaço Cultural Dos Correios ; engavetaram o que ? Com um outro equívoco grosseiro, se dirigindo ao Sr. Aloysio Zabur(?), "regeitavam o Projeto Reunir Capoeira. E o que propunha aquele trabalho coletivo, que anos depois tomou nova fôrma institucional"?!?! Seria mais uma mostra de nossa manjadíssima carreira artística? Não mesmo. Apenas, e simplesmente, expor tudo que houvesse sobre Capoeira, mostrando a cultura - VIVA E PERIFÉRICA - vivenciada fora do mundinho passivo que comanda as negaças do jabaculelê. Olha ai, falo apenas em meu nome, meus amigos que aceitaram participar daquelas iniciais propostas, não são responsáveis pelas minhas broncas atuais. Estou só. EU e a torcida do Flamengo. É o preço que se paga para brigar uma bôa briga. Como é a do cidadão comum, que sempre faz a coisa andar, inclusive a massa falida das boas idéias disponíveis. AZ. Intercessão 2007



Reunimos na época algumas imagens qualitativas para ilustrar nossas propostas. (AZ - Bernardo Alevato - Renata Valente)

DESENHOS: CARIBÉ - FOTOS: PAULO SCHETTINO E OUTROS
 

O primeiro nome do Brasil, PINDORAMA, como não podia de ser, foi dado pelos verdadeiros senhores da terra, nossos indios, divididos por vários povos sempre em lutas pelo território nacional. Quando descoberto, em 1500, estima-se que o atual território do Brasil ( a costa oriental da Ámerica do Sul ) era habitada por dois milhões de indigenas ( das mais diversas etnias, crenças e ´modus' de vida, formando um imenso painel histórico; extremamente importante para o ser humano_ desumano_ até os nossos dias )
Respondida a questão? Pois é amigo e camarado Mestre Touro, seu amigo Mestre Crioulo resolveu me sabatinar. Está tudo no Google, basta saber juntar as informações e ter um pouco mais de malícia, nas interpretações, e no jogo da CAPOEIRA. AZ RJ BR 17/5/2011 _
E VIVA O MESTRE PEIXINHO__ E O GRUPO SENZALA
PARA SEMPRE 


Não somos papo furado

http://www.youtube.com/watch?v=dFbd3GLVikU&feature=results_main&
laynext=1&list=PL43686F7A12638D14


http://www.youtube.com/watch?v=1XhIiUrBalI&feature=related


Há muito tempo estamos aqui
Com coisas que foram
Identificáveis

http://www.youtube.com/watch?v=tK6V3HajKEg&feature=related

Eu sou eu, múltiplo, até que provem o contrário

Malta do Clovis-Bate Bolas Midiáticos

http://maltadoclovis.blogspot.com/


MEIA LUA DE COMPASSO
Rio de janeiro 1999
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AZ Collector
Saúda o amigo Mestre Hulk
este sim teve coragem de lutar
só brinco com os amigos
na manha: eu bato voces apanham
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relato do glic...rj br 18/5/2011
num treino do
Peixinho, ele vira-se e diz: - esta semana todo mundo vai treinar de calça branca, senão não joga na roda....semana Q vem!
então, o capitão caverna, um jovem aluno aparece de calça cinza.
o mestre dá uma volta na roda, vira-se pro aluno mirim  e fala de novo: - capitão caverna, esta semana que passou, eu fudi quase todos os dias; quase fudi, na segunda, na terça, na quarta, na quinta , na sexta, no sabado e no domingo. e, voce caverna, hoje tambem, quase jogará nesta roda...
DO MESTRE PEIXINHO PRA SEMPRE  
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BRINCADEIRA CARIOCA
MESTRE TOURO

Conta a lenda, que  BRUCE LEE veio ver o Mestre Touro jogar Capoeira, lá na Rua Nicaragua 174; na Penha ( ACADÊMIA LEOPOLDINENSE DE LUTAS ) Dizem tambem que o Mestre Crioulo ganhou mais de dez (10) Campeonatos Cariocas E Brasileiros De Capoeiragem_ RIO_ S.PAULO_MINAS_ Nas décadas de 70_ 80______Escola De Capoeiragem Tradicional De Bonsucesso

ERA DA KAPOART DO MESTRE SILAS

http://www.youtube.com/watch?v=OuOC_JZHa0w




VISÃO ARTE VIDA
Projeto de Multi Arte
AZ - Marília Garcia
RIO 1984
MESTRE ANGOLINHA ( RIO 1998 )
COLEÇÃO DO CAPOEIRISTA INGLES GEORG HOWELL
( PINTADO)

Se merda fosse dinheiro pobre nascia sem cu. Digo eu.
Tem um mestre capoeirista que ficou travado no meu caminho, mas já passou. Detonei, pensei e me arrependi, na verdade trata-se de um grande mestre e um equívoco meu. Seus melhores alunos são meus amigos. Os admiro como capoeiristas, e aí caio na maior contradição. Os mestres são marrentos mesmo. Mas cheio de amarras para depois comemorar. Entendo agora, se deixar rolar frouxo: acaba.... Eu mesmo estou tendo que me mancar. Vou ter que revisar tudo, mas fora da capoeira. As visitas em primeiro lugar... achava eu, mas agora não acho mais nada. Tenho certeza. Tá certo, como tenho 72 aninhos, não vai ser com o amigo, que vou antecipar o meu processo secular, como um cidadão incoveniente. Evocar São Jorge Protetor, eu posso, mas para proteger os pobres moradores da região com suas armaduras mais pesadas e bonitas, enfeitadas pelos capoeiras maiores, para nossa proteção e admiração. Meu protetor mandou me avisar, leve sua capoeira para passear e deixa as mágoas da vida pra lá... Hoje eu vejo a fragil coluna de recalques sociais intransponíveis. É do povão. Porque marretado, pensa e deve desafiar o destino incerto. Acabou a bronca passou e vejo que errei sim. Desenhar no ar, sua face de afetividade dedicada aos seus alunos e meus amigos, sempre gentis, é a melhor idéia. Como aos seus visinhos, se apega o futuro incerto da popuação, tenho que reconhecer a dívida social. Não falo de seus alunos porque sabem bem aonde a porca torce o rabo.
Falo de todos nós e penso como poderia desatar minha bronca tão desastradamente distorcida. É que cansei de tudo, e tendo perdido o antigo rumo e alívio, proporcionado pela nossa capoeiragem, me desesperei invocando com uma pessoa que na verdade admiro muito. Gosto inclusive de sua criação visual, pura. Afinal sou mestre de obras. Acho legal, quase tudo, principalmente a ordem expressa nos seus fundamentos. Desculpem se vos ofendi , mas tudo tem vários lados. Hoje vejo brilhar um novo caminho, tão desejado e tão próximo. E dentro de mim. Achei: Axé! AZ RJ BR 16/10/2009
ACADEMIA MESTRE MARRON
http://www.youtube.com/watch?v=8oUPzaNYlj8


DO BOM VELHINHO
AO MESTRE PEIXINHO
http://www.youtube.com/watch?v=VVRvjGi-YcE

AO BRUZI _ AO TIMBALADA _ AO TONY VARGAS
Mestre Muca foi quem batizou o Bom Velhinho, e escolheu este apelido na Roda da Malta da Gávea - Rio, 1997 (PUC - LOTDP)
Muca-Zequinha-Lucas e crianças do Parque da Cidade.
Mestre Muca _ Ogam da Umbanda Carioca. Saudade

PORTAL DESI VIDEO NETWORK
http://www.desivideonetwork.com/view/y28ag595q/caxias-parte1/


Mestre Camaleão é um velho amigo. Hoje vive em Paris. Mestre Poeira (no centro da foto) foi Mestre do Muca e do Urubu – grande figura não tem reconhecimento registrado em negrito.Salve Poeira e a capoeira.
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Mestre Camaleão & Gato Felix

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Mestre Camaleão & Mestre Urubu, Q começou aos nove anos de idade com o Mestre Poeira
http://www.youtube.com/watch?v=nkSCQ5ZniWI&feature=related
___________________________ FICA Marseille 2008

HOMENAGEM AO CABOCLINHO:Egum chegou no Jongo. À meia-noite me despedi da casa do pai. Com a expo “Porre Certo, todo meu coração aguardou o espírito do silêncio - Rio de Janeiro 1981. O “beco” do meu passado foi iluminado pela leitura; Manoel Anton io de Almeida; Aluízio de Azevedo; Lima Barreto....o primo, Raul Pederneiras + o X de AZ O Breve.
Mestre Caboclinho chegou ao Meia Lua de Compasso: Brincadeira Carioca e deu uma aula de percussão. Sua última morada, sua imagem, me acompanha desde 1962; no antigo CPC da UNE. Alabê do tambor e Ogam do Candomblé, morreu puro e duro, mas foi recebido pelo cantar dos passarinhos. Gravou com Elizeth Cardoso, Orlando Silva, Gal Costa, Milton Nascimento, Jorge Benjor e muitos outros. Partiu esquecido, retornando ao anonimato de seus ancestrais eternamente vivos. Rio AZ
2006
+
IZMáLIA
@eu
Aqui, em baixo, voce vai conhecer o Site do Mestre CARACU _'Capoeirista Brasileiro'_ formado pelo 'Grupo Senzala'. Carioca, radicado em Berlim, que participou do evento 'Meia Lua de Compasso: Brincadeira Carioca' _ C.C. Laurinda Santos Lobo_ Rio 1999 . AZ Colector
Poeira de Estrelas
BEZOURO MANGANGÁ
NÂO ENCHAM O SACO
EU VOTO COM
MARINA
DA SELVA
RAINHA
ALOYSIO ZALUAR – O DESENHO DA VIDA PERIFÉRICA
Guilherme Preger Um encontro singular é o que promete a nova exposição de Aloysio Zaluar em Basel, Suíça. Nesta constatação aparentemente banal, esconde-se a potência de um evento capaz de desdobrar-se em aleatórias e inesperadas linhas de afetividade e inteligência. Reunindo cerca de 150 desenhos de sua fase mais recente, esta exposição marca a presença original do artista brasileiro no centro do território europeu, abrindo um espaço virtual de confraternização entre culturas diversas, sugerindo subterrâneos enlaces, no centro de cultura dedicado às aproximações para além de todas as fronteiras, físicas e espirituais.
A exposição apresenta a reunião gráfica de trabalhos recentes em desenho que sintetizam quase 50 anos de realização artística de Aloysio Zaluar. Esses anos, que correspondem a uma vida de trabalho, foram dedicados à pesquisa e ao registro das manifestações culturais populares, cariocas e brasileiras, focalizando principalmente expressões periféricas das populações marginalizadas. Ele é o pintor dos desenhos espessos, das formas inusitadas e das cores feéricas que povoam o imaginário coletivo brasileiro e se traduzem materialmente nas roupas e máscaras dos Clóvis de blocos sujos,nos adereços de carnaval de rua, na diversidade exuberante da natureza tropical, na ginga e nos golpes dos capoeiras e malandros, todos motivos constantes em sua obra, entre muitos outros. Sua obra, herdeira do expressionismo popular, dá luz e força a um rico imaginário coletivo que continua vivo, mas marginalizado e esquecido.
http://www.youtube.com/watch?v=_6ameIYuCwY
Nascido em 1937 no Rio de Janeiro, filho de um médico liberal humanista, sua família, Emilio Zaluar tornou-se notável no cenário artístico do Rio de Janeiro. Estudou na Escola Nacional de Belas Artes, onde recebeu a Medalha de Ouro. Foi aluno e discípulo de Oswaldo Goeldi (originalmente Göldi), o grande artista suíço-brasileiro, filho do notável naturalista suíço Emil August Göldi que dirigiu o museu natural da cidade amazônica de Belém, no Brasil, no final do século XIX. Numa obra de impecável orientação humanista, Oswaldo Goeldi se tornou um dos notáveis artistas plásticos brasileiros de todos os tempos e estimulou o interesse de Aloysio Zaluar pela estética expressionista e pelas técnicas de gravura, em litogravura e xilogravura, e da serigrafia.http://www.youtube.com/watch?v=psfMuGRAPlM&feature=related
Aloysio foi sempre um artista engajado, preocupado com os efeitos políticos de sua obra. Participou ativamente do engajado movimento estudantil do final da década de 50, que se voltou para a politização da arte e para o interesse em cultura popular, ajudando a fundar a seminal Galeria Macunaíma, núcleo que participou mais tarde da fundação do Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes brasileiros. Na década de 60, participou da decoração para o carnaval de rua carioca. Inaugurou a cadeira de gravura e desenho na Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Santa Maria da Boca do Monte, no Rio Grande do Sul, a Escolinha de Arte Girassol, centro educacional alternativo para crianças, no Rio de Janeiro e a Oficina de Arte Popular, também nesta cidade, centro especializado em produção de imagens técnicas baseadas em gravuras e serigrafias.
http://www.youtube.com/watch?v=8gR5niHQkSI&feature=related
No início da década de 60 começou a investigar as formas de vida dos mendigos na cidade do Rio de Janeiro e influenciado por Goya, Goeldi e Ensor, retratou em quadros e gravuras o cotidiano miserável da população de rua e suas estratégias de sobrevivência. Esta primeira série lhe rendeu suas primeiras individuais em galerias na cidade. Depois participou do Salão Nacional de Arte Moderna com a trilogia “Macunaíma”, uma de suas principais obras, que traduzia a capacidade antropofágica do povo brasileiro, especialista em se virar e sobreviver criativamente. Esta série sintetizava criticamente muitas das intensas discussões vividas pelos artistas de sua geração sobre os rumos do projeto de nacionalidade que havia sido desviado pelo golpe militar de 1964.
Perseguido e preso pela ditadura militar, refugiou-se num sítio em Pedra de Guaratiba, subúrbio do Rio de Janeiro, onde travou contato com as formas mais genuínas da cultura popular da cidade. Lá observou as peculiares e estranhas figuras dos Clóvis mascarados que assombram as ruas nas noites de carnaval. Pesquisando visualmente o tema, elaborou série de pinturas, desenhos e filmes que foram apresentados em várias galerias da cidade e na Bienal Latino-Americana de São Paulo em 1978. A exposição “O Clóvis vem aí” tornaria o pintor conhecido no cenário artístico contemporâneo. Esta fase de sua obra também significou o cerne de sua reflexão sobre as formas populares de expressão, em suas manifestações materiais e simbólicas. Para Zaluar, as fantasias fantasmagóricas dos Clóvis eram não apenas herdeiras de uma tradição secular ibérica, mas traduziam um sugestivo inconsciente coletivo que incorporava sutis impressões do contexto social mais amplo. Zaluar denominou essas impressões de “imagens psicossociais”. Ricas em matéria de cores e expressividade, as roupas pesadas do Clóvis também eram um exemplo da capacidade popular de criar esteticamente com poucos recursos.
Nesta década, Aloysio Zaluar também passou a pesquisar o fascinante universo dos grandes balões de fogo soltos pelas comunidades periféricas do Rio de Janeiro. Balões de fogo representam uma tradição trazida da China por Marco Polo para a Europa e que se tornou um entretenimento das aristocracias européias nos séculos XVIII e XIX (Na corte de Napoleão, por exemplo). Porém, nos subúrbios do Rio tornou-se uma arte de comunidades pobres perseguida pela polícia, sob argumento de tratar-se de uma prática perigosa. Sua fabricação movimentava todo o trabalho e a dedicação da comunidade durante meses. No No tecido inflável dos balões de fogo enormes eram bordados ícones da cultura de massa, ou outros símbolos da cultura popular. O momento do lançamento era marcado por uma alegre festividade que Aloysio acompanhava por diversas vezes, reunindo material que mais tarde iam compor sua obra pictórica, assinalando a beleza exuberante dos impressionantes bólidos voadores sobre os ares da cidade.
Em meados da década de 70, travou conhecimento com uma comunidade de centenários imigrantes suíços na localidade de Muri (cujo nome remonta a uma cidade da Suíça), próximo à cidade de Friburgo, de notória colonização suíço-alemã. Esta comunidade mantinha ritos e manifestações culturais originários de seu país natal que muito impressionaram o artista brasileiro, que documentou sua estadia com muitas fotos. Nesta exposição atual, Aloysio faz uma homenagem em seus desenhos a várias reminiscências afetivas e visuais deste seu encontro.
Na década de 80, mudou-se para o balneário de Saquarema, onde passou a explorar temas nativistas e naturalistas da paisagem rural e praieira, em especial a criação de pássaros, com sua múltipla diversidade de cores e cantos. Participou de coletivas sobre o tema “Futebol”, uma de suas maiores paixões. Não deixou de focalizar os desfiles de carnaval, um de seus temas mais constantes, com quadros onde se mostram as multidões populares em estado de euforia carnavalesca e onde se mesclam os mais variados elementos humanos e simbólicos da cultura nacional, misturando Clóvis, passistas de escola de samba, jogadores de futebol, artistas de televisão, cinema e literatura e os mais comuns ícones da cultura de massa, desde heróis de revista em quadrinhos a monstros de desenho animado.
No início da década de 90 passou a focalizar as formas de comércio de massa, realizando pesquisa iconográfica na área de comércio popular urbano do Saara, no Rio de Janeiro. Esta pesquisa lhe rendeu a exposição de “Saara: Vitrine do Real” (Blumenau, 1998) em que mostra, em montagens de desenhos e objetos, como os formatos industriais da comunicação de massa e dos artefatos populares possuem expressividade estética criadora de inusitadas linguagens e significâncias.
Ainda na década de 90 interessou-se pela cultura das maltas de capoeira, e todo o movimento centenário de lutas e brincadeiras de rua, tipicamente carioca. Mirando-se no exemplo dos grandes caricaturistas brasileiros do início do século XX, Ângelo Agostini, Raul Pederneiras e Calixto, trabalhou na série “Malta Ilustrada” (PUC/Rio de Janeiro, 2003), introduzindo ao estilo da caricatura cores fortes e contrastantes, sua marca registrada, e a técnica da montagem, para retratar as cenas efusivas e festivas da cultura de rua, misturando rodas de capoeira a desfiles da passarela do samba, malandros e passistas, além de personagens típicos da cultura de massa.
Na série “Desenho: Estrutura Multiforme de todas as coisas” (Petrópolis, 1997), Aloysio Zaluar desenvolveu rigorosa reflexão sobre a função social do desenho, considerado como uma linguagem essencial de comunicação imediata que unifica todas as manifestações simbólicas da cultura. Em nome disso, sua obra realizou fundamental convergência entre os processos artesanais populares e os procedimentos mais desenvolvidos da tecnologia audiovisual, rompendo as fronteiras e as divisões entre cultura erudita, cultura popular e cultura de massa. Atualmente ainda desenvolve projetos que estendem suas reflexões em cultura com a utilização moderna dos valiosos recursos da tecnologia da sociedade da informática.
Apesar do inegável valor estético de suas obras, Aloysio Zaluar sempre se considerou mais um observador do que um artista, cuja missão principal é registrar, com os meios técnicos e expressivos desenvolvidos em seus anos de prática artística, as formas coletivas anônimas de expressão e criação, relacionando-as com as formas de vida e trabalho da população pobre e marginalizada, em sua batalha cotidiana pela sobrevivência. Em nome deste ideal, durante a década de 70, foi um dos pioneiros da utilização do conceito de “antropologia visual”. O objetivo da antropologia visual é ser capaz de traçar, através da pesquisa social e estética, as linhas nem sempre visíveis que regem a produção cultural da sociedade esquecida (quando não excluída), coletiva e anônima. Assim, seus trabalhos icônicos e de escultura têm a função de captar as nuances imperceptíveis ou desconhecidas do “imaginário psicossocial” que se apresentam nas formas imateriais de fazer e gozar o carnaval, de jogar a capoeira, de fabricar artesanalmente, e traduzi-los nos riscos icônicos de seus pincéis sempre prontos ao movimento gestual espontâneo que se une à sua vida cultural afetiva.
Dentro desta perspectiva antropológica, Aloysio Zaluar tem pretendido abandonar o papel aurático de “artista plástico” (uma de suas exposições chamou-se justamente de “O Último Pintor”) pela função social do “mediador”, preocupado em fornecer, através de suas capacidades plásticas, os meios para a criação de encontros e reconhecimentos sociais criativos. Nesses, os relacionamentos possíveis vão compondo gestualmente os traços que mais tarde habitarão suas telas em riscos e cores de impacto. Em sua fase da “Malta Ilustrada”, em que retrata o mundo socialmente desprezado da capoeiragem carioca, Aloysio conseguiu reunir antigos mestres de capoeira de diversa procedência para participar de rodas de jogo. Assim, enquanto estes jogavam e se divertiam, o artista riscava suas caricatu
ras e desenhava suas pinturas, recuperando uma antiga tradição de crônica ilustrada, registrando para a posteridade o ambiente da capoeiragem carioca na virada de milênio e preservando um patrimônio imaterial que se mantém vivo e atuante.
Em verdade, no decorrer de sua trajetória de quase cinco décadas, Zaluar fez uma opção decisiva por inserir em seus desenhos, em suas cores, em suas formas, uma energia positiva que emana socialmente da vida corrente do dia-a-dia brasileiro. Esta é uma energia gerada na materialidade cotidiana das relações humanas mais prosaicas, marcadas pelo fogo agudo de uma batalha sofrida pelas condições de subsistência, oprimida pela desigualdade histórica. Esta energia, canalizada produtivamente, explode em miríade de manifestações criativas, que compõem a multifacetada cultura brasileira e, em particular, a do Rio de Janeiro. Energia transbordante a qual a obra de
Zaluar se mostra fiel, pesquisando de corpo inteiro nos territórios mais surpreendentes, onde a vitalidade coletiva se refugia e onde transpira movimentos de criatividade surpreendentes que o artista passou a registrar com todas as possibilidades contemporâneas da comunicação visual.
A exposição atual que se apresenta ao público de Basel, composta integralmente por desenhos recentes, quase todos em preto e branco, vem a compor um painel rico de todos os elementos visuais que povoaram a obra de Zaluar nestes quase 50 anos. Elas representam o esforço do artista, nesses últimos anos, de imprimir um cunho de síntese aos motivos figurativos diversos que habitaram seu imaginário, através de um trabalho de reminiscência criativa. Para atingir seu objetivo de síntese depurada, voltou-se para o desenho básico, a lápis ou caneta, traçando com traços rápidos e ágeis, mas fortes, linhas frenéticas da fantasia coletiva, esboçando figuras bem conhecidas de seu universo pictórico, como Clóvis de carnaval, capoeiras, passistas de escolas de samba, balões, misturadas a registros icônicos da contemporaneidade, entre figuras públicas da política e do espetáculo, como o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, o jogador de futebol campeão do mundo Ronaldinho Gaúcho ou famosas atrizes ou modelos brasileiras. Também se somam a esses registros, imagens de sua percepção contemporânea, “flashes” do cotidiano pessoal de suas relações afetivas, homenagens a Oswaldo Goeldi e aos suíço-brasileiros de Muri, ou pequenas ilustrações retiradas de jornais e revistas, ou outras fontes, em rápidas “anotações visuais”, perfazendo um mosaico de registros heterogêneos, aparentemente aleatórios, mas que se fundem energeticamente no espaço branco da folha de papel.
A concentração no trabalho de desenho vem a ser, portanto, um exercício de ater-se ao essencial de sua obra, a promoção do desenho como “estrutura multiforme de todas as coisas”, como o esqueleto sobre o qual se edifica toda a linguagem humana, verbal e gestual. Assim, a heterogeneidade dos motivos pictóricos é interligada através das linhas do desenho que se encontram e se envolvem, provocando no espaço pictórico fulgurações repentinas de imagens e demonstrando como um mesmo fluxo de energia pulsa na imaginação coletiva que o artista registra.
Tais trabalhos poderiam ser denominados como “montagens”, porém este é um termo muito técnico para defini-los. “Encontro” é uma palavra mais feliz, porque traduz a função mediadora do artista neste universo imaginário. Em cada uma de suas obras, Aloysio tem pretendido criar a possibilidade de um encontro insólito, mas viável - a construção de um espaço pictórico e social, bi e tridimensional, onde o desenho humano conflui com o desenho gráfico, espaço no qual este último não é um reflexo ou uma representação do primeiro, mas seu desdobramento em cores e linhas; e vice-versa, o desenho humano desdobra em gestos e luzes a grafia espacial das relações sociais. Sua tarefa como artista tem sido dar visibilidade a essas linhas comunicantes que compõem o tecido social da cultura brasileira e carioca. E mais do que isso: torná-lo não só visível, mas acessível: ao alcance da mão que traça, da ação que liga, e da participação que une.
São as linhas de fuga componentes dos desenhos sociais que tecem a realidade do “mundo-da-vida” brasileiro em contínua transformação. Tais desenhos correspondem a verdadeiros circuitos energéticos através dos quais se processam as interações humanas e fluem os intercâmbios afetivos. Eles são os canais da comunicação simbólica, fios da rede sangüínea da esfera cultural, que interligam a diversidade humana, dando vida à multiplicidade das formas concretas. Assim, num momento de carências e de dificuldades sociais, o artista capta um excesso da fantasia coletiva, algo que o crítico cultural frankfurtiano Ernst Bloch chamaria de “excedente utópico”, aquele que, reprimido pelas tarefas utilitárias da sociedade capitalista contemporânea, teima em resistir e aparecer subitamente nos encontros figurativos extemporâneos da obra de Aloysio Zaluar.
Guilherme Preger é mestre em Literatura Brasileira pela UERJ, autor do livro de poesia “Capoeiragem” (7 Letras/2003). Escreveu a obra “O Último Pintor”, apresentação sobre a obra de Aloysio Zaluar, ainda inédita. Atualmente trabalha em Furnas Centrais Elétricas.

Festa do Zumbi (20/11/2008)
AOS IRMÂOS DA PENHA : TOURO E DENTINHO

Gravação , sonorização e edição: CULTNE_Cultura Negra 100% Digtal
MESTRE TOURO
 http://www.youtube.com/watch?v=oukecBjqLWU

AO MEU AMIGO SOLANO TRINDADE
DO VERMELHINHO À LAPA : POESIA
RIODE JANEIRO 1956 _1961
http://www.quilombhoje.com.br/
solano/solanotrindade.htm




BRASIL
Antes de fixar-se no nome Brasil , as novas terras descobertas foram chamadas de 'Monte Pascoal' ( quando os portugueses avistaram terras pela primreira vez ), Ilha de Vera Cruz, Terras de Santa Cruz, Nova Lusitânia, Cabrália, etc...Em 1967 , com a primeira constituição da ditadura militar, o Brasil passou a se chamar República Federativa Do Brasil, nome que a constituição de 1988 conserva até hoje. Antes, na época do Império, era chamado de Império do Brasil e depois com a Proclamação da República: Estados Unidos Do Brasil. 

Santa Cruz Cabrália é uma das cidades históricas do Estado da Bahia, por nelas terem sido realizadas a primeira ( Domingo de Páscoa ) e a segunda ( De Posse ) Missas no Brasil, ambas celebradas por Frei Henrique de Coimbra, Capelão da Armada De Pedro Alvares Cabral, em  26 de abril e 1 de maio de 1500, respectivamente , a primeira delas na extremidade sul da Bahia de Cabrália, mas precisamente no Ilheu de Coroa Vermelha, e a segunda na foz do Rio Mutary.

Coroa Vermelha em Porto Seguro, um dos distritos de Santa Cruz de Cabrália, é o local aonde vivem até hoje os indios Pataxós fazendo artezanato e muitos outros expedientes ligados ao turismo local. Estive lá com eles...   

Creio já ter respondido satisfatóriamente as indagações dos meus amigos, que andaram questionando minha cultura de almanaque. Só imagino, por gozação também e certa sacanagem carioca, que poderiam abandonar as orelhas dos livros, e mergulhar fundo, nas
questões sociais brasileiras. AZ Collector.  
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Breve papo incômodo sobre Capoeira
Parem com estas fantasias com os senhores de engenho: nas Senzalas depois do duríssimo trabalho escravo, nas grandes fazendas coloniais, os infelizes negros eram postos nos ferros, ou, nos troncos ( dos mais fujões ). Feito isso, ali mesmo no chão batido, tinham Q dormir, mijar e cagar; se no estômago, ou, nos intestinos, houvessem matérias fecais à serem expelidas. E, nada de festinha, carnaval e, muito menos, roda de capoeiragem. Vale para todos os mal educados Q cortam o fluxo dos nossos papos mais contusos...Q não ferem ninguem e, apenas, buscam mais informações. Assim, nos livros, segundo algumas pesquisas sobre expectativa de vida, destes explorados ( do homem pelo homem ), consta Q eram de miseros três ( 3 ) anos. Valeu? !? Tem mais...    
Aguardando?

Na econômia da época era mais vantajoso comprar novo escravo, do que criar, desde criança, mais um. Perguntamos:- mas porque alguns escravos inteiros ( não castrados como a maioria ) eram mantidos? Qual seria? Preparar seus filhos para saberes e ofícios especiais? Ou era por questões mais intimas_ se é Q haviam_ pela paternidade e apadrinhamento afetivo mais Cristão? Como expectativa de vida, de forma geral, nas grandes fazendas, já sabemos Q eram apenas os três ( 3 ) longuíssimos anos. Depois saco. Isto até o final do século XIX e os movimentos sociais contra tamanha barbaridade... e, logo após ao início do século XX, na Europa industrial, das revoluções sociais no trabalho, que acabamos por mudar quase tudo. Mas aqui perdurava e ainda alavancava nosso negócio mais lucrativo ___ "O Tráfico De Escravos Invisíveis"... AZ o Terrível

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Malta Dos Clovis_Bate Bolas Midiático
http://maltadoclovis.blogspot.com/

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LABIRINTO UMBANDA - IED 2008/9